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Acim e Codem recebem Humberto Henrique para apresentar propostas
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Na Acim, Silvio Barros promete revitalizar comércio de rua
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Pastor José Santos é segundo candidato a apresentar propostas a convite da Acim e Codem

A Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) recebeu nesta segunda-feira (dia 9) o pastor José Santos (Mobiliza) e o vice, Laerte Licci. Ele foi o segundo candidato a prefeito de Maringá a apresentar propostas a convite da entidade e do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem). Santos elencou educação, segurança pública e saúde como prioritários. Na educação quer fazer parceria com as faculdades para que os alunos possam colocar em práticas os conhecimentos.  Também quer incentivar o esporte entre as crianças que estudam em escolas públicas, incentivando a prática profissional, e se comprometeu a pagar vale-alimentação aos professores aposentados do município. Acompanhado do vice Laerte Licci, ele prometeu mais segurança para a população e para o comércio, inclusive com a disponibilização de um aplicativo com comunicação direta com a polícia e a criação de uma lei que multará o infrator em quatro vezes o valor do prejuízo. Na área da saúde quer diminuir as filas de consultas médicas no sistema público, com a disponibilização de médicos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA), a criação de uma UPA em Floriano e uma unidade móvel. Santos falou ainda que quer “eliminar de uma vez por todas o monopólio que existe em Maringá” no transporte coletivo. Na Acim, a primeira apresentação foi do candidato Evandro Oliveira (PSDB) e as próximas serão de Silvio Barros (PP) em 16 de setembro, Edson Scabora (PSD) em 23 de setembro e Humberto Henrique (PT) em 1 de outubro. Segundo o regulamento, cada candidato tem 20 minutos para explanação das propostas e 20 minutos para responder aos questionamentos da plateia. Ao final, todos recebem um documento da Acim e Codem com propostas para Maringá nas seguintes áreas: Desenvolvimento econômico; Educação; Gestão eficiente e transparente; Infraestrutura urbana; Meio ambiente; Saúde; Segurança; Tecnologia e Inovação; e Turismo, além de indicadores e metas de Educação, Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Gestão fiscal.

Novo futuro para a mobilidade metropolitana

Projeto por vias de alto fluxo ligando Maringá, Sarandi e Paiçandu é fruto de esforços privado, público e envolvimento da comunidade   O planejamento urbano enfrenta diversos desafios em todo o mundo, em especial no Brasil, onde a maioria da população reside em áreas urbanas e os locais de moradia, de trabalho e de lazer estão separados espacialmente. Carros, motos e caminhões circulam pelas avenidas, enquanto bicicletas e patinetes disputam ciclovias, calçadas e ruas com os pedestres. O crescimento acelerado dos centros urbanos, associado às alterações climáticas e à sustentabilidade, coloca, inevitavelmente, a mobilidade urbana como fator para melhorar a perspectiva nas grandes cidades e adjacências. Neste contexto, múltiplas vias e o transporte coletivo se apresentam como ferramentas importantes para trazer fluidez, sustentabilidade e eficiência nos deslocamentos da população. Tanto que há uma mobilização para tirar do papel um projeto de implantação da ligação rodoferroviária entre Sarandi, Maringá e Paiçandu, que concentram mais de 800 mil habitantes e 260 mil veículos. A proposta prevê 7,2 quilômetros de rebaixamento ferroviário e 14 quilômetros de vias rodoviárias marginais, além de 22 viadutos de transposição e duas passarelas entre os dois municípios. Além disso, foram projetados seis tabuleiros e 12 estações-tubo para Bus Rapid Transit (BRT), 126 mil metros quadrados de muros de contenção e duas estações subterrâneas. Também foram estudadas desapropriações e 1,46 milhão de metros cúbicos de bota-fora de entulhos. “Estamos falando em viabilizar o rebaixamento da linha férrea passando por toda a área urbana de Sarandi e em viabilizar uma nova rota para veículos de rodagem. Haverá uma avenida paralela à Colombo para distribuir o fluxo de veículos leste-oeste da região metropolitana, que hoje está 99% concentrado na avenida Colombo”, pontua o empresário Jefferson Nogaroli. Ao falar sobre a importância do projeto, ele destaca a possibilidade de integração com o transporte rodoviário intermunicipal ou metropolitano existente. “Viabilizando este eixo de transporte rodoferroviário, dá para interligar Mandaguari, Marialva, Sarandi, Maringá e Paiçandu e, com isso, baratear o custo do transporte de passageiros”. O empresário André Ribeiro, envolvido na proposta desde a fase inicial, explica que o rebaixamento e expansão da linha férrea existente em Maringá liberará espaço para a construção paralela de vias expressas, ciclovias e estações de transporte público. “O rebaixamento proporcionará vias rodoviárias de alto fluxo. Será uma nova artéria rodoviária metropolitana. Essa infraestrutura permitirá a criação de um corredor de transporte rápido e eficiente, conectando Maringá, Sarandi e Paiçandu e desafogando o trânsito atual, concentrado principalmente na avenida Colombo. Por mais ampla que seja a Colombo, com o fluxo concentrado em um só lugar, dificilmente haverá redução do trânsito, daí a relevância da proposta por meio da diluição dos canais de fluxo na região metropolitana”. Um dos pontos fundamentais é a previsão de implantação de um sistema BRT, com faixas exclusivas para ônibus e estações modernas, além da promoção da utilização de bicicletas como meio de transporte, com a construção de ciclovias seguras e integradas ao sistema de transporte público. “A implementação deste projeto trará benefícios para a região, como a redução do tempo de deslocamento, a diminuição da poluição atmosférica e sonora, a revitalização e valorização da ampla área urbana do entorno envolvido no projeto, melhoria da qualidade de vida e o estímulo ao desenvolvimento econômico. Além disso, a criação de um sistema de transporte integrado e eficiente contribuirá para a construção de cidades mais justas e sustentáveis”, observa Ribeiro, que é voluntário da Acim e do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), O presidente da Acim, José Carlos Barbieri, também vê o projeto como necessário, porque vai impactar na qualidade de vida dos colaboradores de empresas de Maringá que moram nas cidades vizinhas e trará melhorias no fluxo de carros, caminhões, de motos e de pessoas na região metropolitana de Maringá. Viabilidade Para que a obra saia do papel, é preciso unir esforços público, privado e envolver a comunidade. Por isso, a sociedade civil se organizou, contando com apoio de entidades, e o contrato do projeto “Linha férrea com implantação de marginais no perímetro urbano de Sarandi/PR e Maringá/PR – EF-369” foi realizado por meio da Acim junto à Infras Engenharia. Para viabilizar o anteprojeto, orçado em R$ 900 mil, foi criado um consórcio entre empresários para a arrecadação do dinheiro. O projeto conta com 19 estudos concluídos, entre os quais estão os estudos topográficos, geológicos, hidrológicos, geotécnicos, anteprojetos de iluminação, de pavimentação e orçamento da obra. A execução está prevista para ocorrer de forma segmentada em três lotes. O primeiro trecho começa na avenida Tuiuti, exatamente no ponto onde se inicia o rebaixamento existente em Maringá e segue até a rua Nave em Sarandi. O segundo lote interliga a rua Nave e a avenida Higienópolis em Sarandi. Por fim, o último trecho fará a ligação entre a avenida Higienópolis até as proximidades da rua José Senhorini. Quanto aos recursos para o custeio da execução do projeto, a intenção é que haja articulação política por meio de emendas parlamentares, o que já vem sendo realizado pelas entidades envolvidas. O valor estimado do investimento da obra é de R$ 1 bilhão.

Número recorde de destinação do IR pessoa física

Campanha com envolvimento da Acim e Instituto Acim ajudou na arrecadação de R$ 4,22 milhões; mas potencial é muito maior As doações de parte do Imposto de Renda de pessoa física para os Fundos dos Direitos da Pessoa Idosa e dos Direitos da Criança e Adolescente mais que dobraram em Maringá em 2024. Enquanto no ano passado, elas representaram R$ 2,04 milhões, neste ano atingiram R$ 4,22 milhões. O número de doadores passou de 1.129 para 1.816, um crescimento de 38%. Isto foi possível graças a uma parceria entre Acim, Instituto Acim, Receita Federal, Cúria Metropolitana de Maringá e Sindicato dos Contabilistas, que promoveram a campanha “Eu sou cidadão solidário”. O trabalho foi de divulgação e incentivo por meio de palestras e veiculação de vídeos em que o delegado da Receita Federal em Maringá, Marcos Wanderley de Souza, explicou de modo simples como fazer a destinação do imposto e esclareceu que esse tipo de doação não leva o contribuinte a cair na ‘malha fina’. “A campanha atingiu este resultado importante porque todos os envolvidos trabalharam muito, além de termos os vídeos, empenho do arcebispo e, claro, dos contabilistas que atendem os clientes fazendo a declaração anual. Foi um grande passo, mas nossa cidade tem capacidade de arrecadar muito mais”, aponta Silvana Arruda, do Instituto Acim. Adepto da doação de parte do Imposto de Renda de pessoa física há dois anos, por meio da empresa Valtur, o presidente do Instituto Acim, Agnaldo de Jesus Rossini, destaca que na hora da doação é possível escolher a cidade das instituições que vão receber os valores. “O que me deixa entusiasmado e com o sentimento de cumprir meu papel de cidadão é acompanhar de perto a aplicação desse dinheiro. Infelizmente ainda há desconhecimento por parte da população quanto à facilidade dessa ação, mas com as campanhas, acredito que isso vai ser desmistificado”, aponta. Potencial de R$ 40 milhões Segundo a Receita Federal, Maringá tem capacidade para destinar mais de R$ 40 milhões nas declarações de IR pessoa física. No Paraná seria possível doar mais de R$ 2 bilhões. Cada contribuinte pode destinar até 6% do valor anual que recolhe. Essas doações podem ser feitas diretamente às instituições escolhidas pelo doador durante o ano ou na hora de fazer a declaração selecionando o valor a ser doado em uma aba do programa do IRPF (Imposto Renda Pessoa Física). Podem doar os contribuintes que adotam o modelo completo de declaração, e não se paga nada a mais no imposto para fazer o repasse. “Além do incentivo às doações, também fazemos prestação de contas do que foi doado, para quem foi doado e como esse dinheiro tem sido utilizado. Esse retorno para a comunidade incentiva as doações”, destaca Silvana.

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ACIM - ASSOC. COM. E EMPRESARIAL DE MARINGÁ, CNPJ 79.129.532/0001-83, RUA BASÍLIO SALTCHUCK, 388 CEP 87.013-190 CENTRO - MARINGÁ PR

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